Um jornalista que gostava de ter sido Psicólogo
Um jornalista que gostava de ter sido Psicólogo
Mário Lino, no Jornal de Negócios, via João Villalobos do Corta-Fitas:
Gosta de o tocar? Há nisto um lado fetichista?
Talvez, talvez. Nunca fumo em jejum nem no quarto. Fumo desde que tomo o pequeno-almoço até ir deitar-me. Permanentemente. Ando sempre com 10, 12 cachimbos na pasta. As peças essenciais são duas: o escovilhão e o calcador.
Toca-o como se fosse uma extensão do seu corpo.
Talvez. Nunca pensei nisso.
Quase o acaricia. Não pega nele de modo desligado. Fá-lo com segurança, hábito e uma certa volúpia.
É. Há uma afectividade pelo cachimbo. E gosto de escolher. É uma peça bonita, pá, não é?
Gosta de o tocar? Há nisto um lado fetichista?
Talvez, talvez. Nunca fumo em jejum nem no quarto. Fumo desde que tomo o pequeno-almoço até ir deitar-me. Permanentemente. Ando sempre com 10, 12 cachimbos na pasta. As peças essenciais são duas: o escovilhão e o calcador.
Toca-o como se fosse uma extensão do seu corpo.
Talvez. Nunca pensei nisso.
Quase o acaricia. Não pega nele de modo desligado. Fá-lo com segurança, hábito e uma certa volúpia.
É. Há uma afectividade pelo cachimbo. E gosto de escolher. É uma peça bonita, pá, não é?
Ricardo Duarte- Mensagens : 141
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